segunda-feira, 5 de abril de 2010


A política é um vasto campo pronto para a colheita, onde faltam ceifeiros comprometidos com o Reino de Deus, capacitados pela Graça de Deus, de serem sal e luz da terra.
O verdadeiro cristão é aquele que como cidadão comum que esta a serviço do Reino na política, quer com submissão levar o evangelho transformador aos governantes e a sociedade, portanto, o cristão é um servo e um político e não um evangélico político a serviço de si mesmo e dos lobos e ladrões.
Hoje não poucas igrejas tem apresentado os seus próprios candidatos e apoiado outros em troca de favores e dividendos não somente políticos, mas econômico-financeiro, portanto, não devemos esquecer que o candidato eleito não está a serviço da Igreja, mas de Deus e do todo o Povo crente e não crente.
Os crentes eleitos se tornam reféns de instituições religiosas sob ameaça de serem inelegíveis, senão trabalharem para o favorecimento das mesmas ou dos lobos.
O crente eleito deve ser representante do povo e não somente da classe evangélica, daí, em hipótese algum pode ele estar obrigado a proporcionar sob quaisquer fundamentos ou justificativas favoritismo e privilégios.
Desta forma, os religiosos não podem ameaçar, conspirar e retaliar os representantes eleitos, não importando o motivo, tais atos afrontam a essência do evangelho.
Enquanto louvável o labor dos candidatos eleitos devemos apoiá-los, somente o descumprimento das prerrogativas inerentes ao exercício do mandato, ou, ainda o descumprimento das leis e dos bons costumes, podem desqualificar esses cidadãos de serem novamente eleitos para os novos mandatos.
A tirania dos pseudo pastores obrigam os seus liderados candidatos a serem fantoches para que possam alcançar o poder político e o dinheiro, e não as riquezas espirituais para os cidadãos brasileiros.
Não votem em candidatos que estejam comprometidos financeiramente com organizações eclesiásticas, para-eclesiásticas, associações ecumênicas e/ou não religiosas,.
Se alguém almeja entrar na política não tem lugar no ministério, não pode ser ativo no presbitério, portanto, afaste-se, peça licença para o período eleitoral; busque votos de cidadãos e não de organizações.
Enfim, averiguem a história e as propostas se possível de todos os pretensos candidatos.
Marcel Lopes Batista

ELEIÇÃO E FALSOS PROFETAS

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