quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O SUICIDIO de um crente

A dissertação aqui elaborada se restringirá, não aos descrentes, pois receberão as penas eternas no juízo final por seus pecados, crimes e suicídios, por que não creram e não se aproximaram da Luz, pois não creram no Filho Unigênito de Deus para os salvarem.
Tratarei do suicídio dos crentes, que neste momento é oportuno. SUICÍDIO é um assunto polêmico e sem respostas definitivas para cada caso, pois a salvação e o juízo cabem ao Senhor.
A discussão aqui abordada sobre o suicídio é crucial e de difícil entendimento, por que algumas controvérsias de difícil elucidação devem ser com sabedoria discutidas e outras evitadas por não chegar a conclusão alguma, como por exemplo: se Salomão, Saul, e a Rainha Bethe-Sabá foram salvos, cujas questões cabem exclusivamente a decisão divina.
Entretanto, em certas circunstâncias o debate acadêmico é próprio para entender que “o fim principal e supremo de todas as coisas é a Glória de Deus” portanto, aquietemos o coração humano e confiemos no Senhor.
Desta forma, escrever sobre o suicídio é uma tarefa muito difícil, pois não há motivos que justifiquem aos olhos humanos este ato bárbaro ou radical. Por que? Perguntamos. E não encontramos muitas respostas.
O suicídio é uma separação extremamente repentina. Nenhuma teoria seria capaz de explicar suficientemente e desvendar os motivos que levam uma pessoa a se matar, a tirar a própria vida.
Em algumas sociedades orientais e tribais, o suicídio tem valor positivo, sendo, por vezes, encorajado. Lá, isso é visto por muitos como um ato honroso, uma demonstração de fidelidade, disciplina e boa índole. Já na sociedade ocidental, o suicídio é um tema proibido, por tratar-se de completa negação da dor, do sofrimento e da morte “natural”. No geral, ele não deve ser praticado, falado e, muito menos pensado. Suas tentativas frustradas são motivo de vergonha, embaraço e culpa, e os laudos policiais, não poucas vezes, são distorcidos a fim de abafar as verdadeiras ocorrências.
Primeiramente, temos que distinguir entre suicídio e martírio, que é a disposição de dar a própria vida por convicções fundamentais consideradas inegociáveis, e atos heróicos de auto-sacrifício que resultam na preservação de outras vidas (por exemplo, um soldado lançando-se sobre uma granada para salvar outros). Conquanto o suicídio seja essencialmente uma negação do valor da vida presente e a solução extrema para uma existência tida como insuportável, os demais casos são expressões de respeito e amor à vida.
Numa pesquisa, relaciono sem muitas considerações a serem elaboradas que, são inúmeros os motivos que levam o individuo ao suicídio:
1. o suicídio sacrificial individuo que oferece a si mesmo em dádiva a qualquer Ser humano ou pseudo divino.
2. o suicídio por falta de fé
3. o suicídio por loucura e doença neurológica
4. o suicídio por possessão maligna.
5. o suicídio forçado, quando alguém quer que uma pessoa se mate, para poupar a vida de um individuo que se ama.
6. o suicídio pela infelicidade. A morte por profunda tristeza e desgraça pessoal ou alheia.
7. o suicídio egoísta. Seria o resultado de um individualismo excessivo, ou seja, a falta de interesse do indivíduo pela comunidade.
8. o suicídio altruísta ou heróico. A pessoa é levada a cometer o suicídio por um excessivo altruísmo e sentimento de dever, muito comum nas sociedades primitivas e orientais.
9. o suicídio anômico. Em grego, o termo significa “sem lei”, mostrando a desorientação e o choque produzidos na vida de uma pessoa por uma mudança brusca qualquer.
10. o suicídio fatalista. Por sua vez, seria aquele decorrente do excesso de regulamentação de sociedade sobre o indivíduo cujas “paixões” são reprimidas, de forma violenta, por uma disciplina opressiva.
A primeira vista, parece-nos que o suicídio cometido pela pessoa por estar desgostoso da própria vida, não implica propriamente a falta de fé, porém deixemos explicito que o nascido de novo possue em si mesmo uma fonte de vida que jorra para a vida eterna, cuja fé salvadora produz os frutos da alegria e da paz. (Rm.15:13).
Num segundo plano, afirmamos que o ato voluntário do suicídio é passível de julgamento, misericórdia e juízo divinos.
A bíblia é um livro sagrado para o cristão, que é o fundamento de suas palavras e doutrinas, Portanto, corramos a Palavra do Senhor.
No Antigo Testamento, temos os seguintes casos de suicídio:
Abimeleque, ferido mortalmente por uma pedra de moinho lançada contra ele por uma mulher, pediu ao seu escudeiro que o matasse para evitar a vergonha (Juízes 9:54). Saul, depois de haver sido gravemente ferido em batalha, tirou a própria vida (I Samuel 31:4). Vendo o que o rei fizera, seu escudeiro “jogou-se também sobre sua espada e morreu com ele” (verso 5, NVI). Essas mortes foram motivadas pelo temor daquilo que o inimigo lhes poderia fazer.
Aitofel, um dos conselheiros de Absalão, enforcou-se depois de saber que o rei rejeitara seu conselho (II Samuel 17:23). Aitofel enforcou-se em casa. Vejamos o motivo: “Vendo, pois Aitofel que se não tinha seguido o seu conselho, albardou o jumento, e levantou-se, e foi para sua casa e para a sua cidade, e deu ordem à sua casa, e se enforcou e morreu, e foi sepultado na sepultura de seu pai”.
Zinri tornou-se rei depois de um golpe de Estado, mas ao perceber que o povo não o apoiava, foi “à cidadela do palácio real e incendiou o palácio em torno de si e morreu” (I Reis 16:18, NVI).
O quarto caso foi o de Sansão, que causou a sua própria morte ao provocar um colapso no templo onde os terríveis inimigos do povo de Deus, os Filisteus, estavam realizando uma grande comemoração pagã. Na ocasião três mil pessoas morreram. (Juizes. 16.30). Apesar de alguns interpretarem não ser o caso de suicídio, mas de vingança e morte na guerra (Jz 16:28-29: “Então Sansão clamou ao Senhor, e disse: Ó Senhor Deus! lembra-te de mim, e fortalece-me agora só esta vez, ó Deus, para que duma só vez me vingue dos filisteus pelos meus dois olhos. Abraçou-se, pois, Sansão com as duas colunas do meio, em que se sustinha a casa, arrimando-se numa com a mão direita, e na outra com a esquerda”
No Novo Testamento, temos apenas o caso de Judas Iscariotes, o traidor, que se enforcou depois de haver jogado as trinta moedas de prata sobre o pavimento do templo diante do sumo sacerdote e dos anciões (Mt. 27.3–5). Um dos textos bíblicos que nos chama a atenção sobre essa atitude de Judas foi registrado por Lucas quando menciona que alguns dias antes de suicidar-se Satanás entrara em Judas: “Entrou, porém, Satanás em Judas…” (Lc. 22. 3 ). O que nos leva a entender que o suicídio também pode ocorrer por possessão ou, no mínimo, por uma poderosa influencia do diabo sobre os filhos da desobediência. Digo somente sobre os filhos da desobediência e não sobre os filhos da luz (entenderá o significado no final do texto)
Depois do terremoto, o carcereiro de Filipos pensou que os prisioneiros haviam fugido e tentou se matar por temor, mas Paulo convenceu-o a não fazê-lo (Atos 16:26-28).
A bíblia exemplifica alguns casos tais como: de Judas Iscariotes que morreu instantaneamente por enforcamento e pelas víceras, pois “Jesus diz ai daquele que trair o filho do homem” ou, Rei Raul que se suicidou, que recebia um espírito do mal enviado da parte de Deus como juízo, pois havia muito pecado, desobedecido e odiado a Davi; outro caso, comumente chamado de suicídio foi de Sansão que morreu num ato de luta/guerra e vingança, sem enxergar sabendo do risco de morte, pediu ao Senhor como último ato de misericórdia que permitisse destruir seus inimigos. Não amou a própria vida, mas por amor ao reino e ao evangelho a salvou. Entendo que Deus não concederia forças para destruir os inimigos e condená-lo; apesar de não nos parecer o caso de um suicídio, mas na hipótese de ser suicídio seria o heróico ou altruísta.
Entretanto, os textos bíblicos são exemplificativos, e não podem ser cabal e doutrinariamente condenatórios dos suicidas, pois nos parecem (até onde eu saiba) que não existem versões bíblicas que traduzam a palavra homicida para suicidas (não herdarão o reino de Deus os homicidas e não os suicidas) salvo as interpretações ou comentários pessoais estritamente promovidas pelos teólogos.
De um lado, observamos que as doenças, traumas e disfunções psíquicas e/ou neurológicas e/ou somática e/ou degenerativa são em alguns casos as causas provocadas não pelos pecados do individuo, ou por possessões demoníacas, mas originárias de causas externas, que são deliberadas direta ou indiretamente permitidas pela soberana vontade de Deus que preordenou todas as coisas, inclusive o mal. Sim, o mal, pois até o martírio e a morte de Jesus Cristo foi preordenada desde antes da fundação do mundo para a salvação dos que crêem e condenação daqueles não creram no filho unigênito de Deus.
Nos incidentes mencionados acima, notamos muitas coisas. Primeiro, a maioria dos suicídios aconteceram no contexto de guerra, no qual tirar a própria vida foi o resultado de temor ou vergonha.
Segundo, os outros casos são mais pessoais e, além do medo, refletem uma auto-imagem demasiadamente pobre ou baixa auto-estima ou a soberba ou orgulho. Todas as mortes tiveram lugar quando o indivíduo estava num estado mental altamente emocional.
Terceiro, o suicídio é mencionado sem que haja qualquer juízo quanto à moralidade da ação. Isso não significa que ele seja aceitável moralmente, mas, podemos dizer que não é o ato nem moral ou nem imoral (podemos chamá-lo amoral, tal como matar por legitima defesa); apenas indica que o escritor bíblico está simplesmente descrevendo o que aconteceu.
O impacto moral do suicídio (digo sobre os indivíduos que cercam o suicida) deve ser avaliado segundo a compreensão bíblica da vida humana: Deus criou a vida, e nós não a possuímos para usá-la e descartá-la como bem entendermos. O sexto mandamento também tem alguma coisa a dizer sobre o assunto, pois Deus dá um valor supremo a vida, porque Ele é vida. Um cristão, portanto, não deveria considerar o suicídio como solução moralmente válida para o infortúnio de viver num mundo onde existe dor física e moral.
Comentários e sugestões:
Como devemos reagir diante do suicídio de alguém a quem amamos? Primeiro, a psicologia e a psiquiatria têm revelado (ou pelos menos demonstrado até prova em contrário) que o suicídio geralmente é o resultado de um profundo transtorno emocional ou desequilíbrio bioquímico associado a um profundo estado de depressão e medo. Não deveríamos julgar as pessoas que optaram pelo suicídio sob tais circunstâncias. Segundo, a perfeita justiça de Deus leva em consideração o impacto que nossa mente perturbada tenha eventualmente sobre nós; Ele nos compreende melhor que do que qualquer ser. Devemos colocar o futuro de nossos queridos em Suas mãos de amor. Terceiro, com a ajuda de Deus, podemos encarar a culpa de uma maneira construtiva, tendo em mente que muitas vezes aqueles que cometeram suicídio necessitavam de ajuda profissional que nós mesmos fomos incapazes de proporcionar. Finalmente, se você alguma vez for tentado a cometer suicídio, saiba que há profissionais disponíveis, medicamentos que podem ajudá-lo a superar a depressão, amigos que o amam e fariam todo o possível para ampará-lo, e um Deus que está disposto a trabalhar por você e, por meio de outros, dar-lhe forças quando caminhar pelo vale da sombra da morte. Até mesmo alguns remédios podem agravar ou encadear efeitos colaterais indesejáveis. Por que seria irresponsável de um líder religioso não permitir que por um longo período um crente possa se medicar para controlar ou curar ainda que paliativamente um distúrbio genético ou psicossomático que persegue algum crente nascido de novo. Deus nós dá a medicina como graça comum ou meio de graça ou escape de uma vida difícil. Nunca perca a esperança!
Portanto, há lugar para o perdão para um crente que se suicidou ou morreu pelas complicações provocadas pela tentativa de suicídio, pois depende da misericórdia de Deus, pois não se trata de pecado imperdoável, pois em muitos casos tais atos são desculpáveis (ficam sem culpa) por sua situação somática, provocadas por remédios e distúrbios psíquicos graves, ou por outras causas, pois diz a escritura que o louco encontrará misericórdia e o caminho do senhor (Is. 35:8 – “E ali haverá uma estrada, um caminho, que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, mas será para aqueles; os caminhantes, até mesmo os loucos, não errarão").
Para elucidar a questão de maneira um pouco melhor, observamos que a lei torna sem culpa os seguintes atos:
a morte provocada pelo guerreiro;
o martírio ou o suicídio não desejável, mas a honra, a responsabilidade e a glória de Deus, quando um soldado em perigo eminente vai ao fronte de batalha, sabendo que será aquele ataque uma morte suicida, não me refiro a suicídio japonês Kamikaze e nem os homens bombas muçulmanos.
A legítima defesa da própria vida e de terceiros.
A loucura
A menoridade (os infantes).
Em fim, me atrevo com temor no Senhor, em afirmar que “que contra estas coisas não há lei” ou “na há condenação” ou “não há culpa” (não há pena, não há ilicitude, não há nem sequer a excludente de ilicitude), pois, o mandamento do Senhor, quando diz Não Matarás, diz respeito ao próximo; daí afirmar que o suicídio é espécie de homicídio é muito arriscado, e não me atreverei em classificar o suicídio como modalidade de homicidio.
Sabemos que, de um lado, as palavras da lei dizem olho por olho, dente por dente, e determinam a vingança contra o opressor. O suicida não oprime a ninguém, mas foge da opressão. Para entendermos melhor a minha afirmação, a lei de Deus não sentencia a morte aquele que sobreviver ao suicídio, portanto, não existe pena capital para o suicida; mas há pena capital para aquele que não crê no Filho Unigênito de Deus..
A Lei de Deus na criação determina que aquele que derramasse o sangue do inocente deveria ser punido. Ex. Caim matou Abel (Gn 4:10-11 “E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra. E agora maldito és tu desde a terra, que abriu a sua boca para receber da tua mão o sangue do teu irmão”).
Tal lei é ratificada pela Lei de Deus em Moisés, diz que o culpado da morte de outrem deveria pagar com a própria vida, e também quem provocasse o aborto deveria não pagar com a própria vida, mas um multa a ser estabelecida pelo pai do nascituro e pelos juízes de Israel
(Ex.21:1-36)
1. Estes são os estatutos que lhes proporás.
2. Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá; mas ao sétimo sairá livre, de graça.
3. Se entrou só com o seu corpo, só com o seu corpo sairá; se ele era homem casado, sua mulher sairá com ele.
4. Se seu senhor lhe houver dado uma mulher e ela lhe houver dado filhos ou filhas, a mulher e seus filhos serão de seu senhor, e ele sairá sozinho.
5. Mas se aquele servo expressamente disser: Eu amo a meu senhor, e a minha mulher, e a meus filhos; não quero sair livre,
6. Então seu senhor o levará aos juízes, e o fará chegar à porta, ou ao umbral da porta, e seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre.
7. E se um homem vender sua filha para ser serva, ela não sairá como saem os servos.
8. Se ela não agradar ao seu senhor, e ele não se desposar com ela, fará que se resgate; não poderá vendê-la a um povo estranho, agindo deslealmente com ela.
9. Mas se a desposar com seu filho, fará com ela conforme ao direito das filhas.
10. Se lhe tomar outra, não diminuirá o mantimento desta, nem o seu vestido, nem a sua obrigação marital.
11. E se lhe não fizer estas três coisas, sairá de graça, sem dar dinheiro.
12. Quem ferir alguém, de modo que este morra, certamente será morto.
13. Porém se lhe não armou cilada, mas Deus lho entregou nas mãos, ordenar-te-ei um lugar para onde fugirá.
14. Mas se alguém agir premeditadamente contra o seu próximo, matando-o à traição, tirá-lo-ás do meu altar, para que morra.
15. O que ferir a seu pai, ou a sua mãe, certamente será morto.
16. E quem raptar um homem, e o vender, ou for achado na sua mão, certamente será morto.
17. E quem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente será morto.
18. E se dois homens pelejarem, ferindo-se um ao outro com pedra ou com o punho, e este não morrer, mas cair na cama,
19. Se ele tornar a levantar-se e andar fora, sobre o seu bordão, então aquele que o feriu será absolvido; somente lhe pagará o tempo que perdera e o fará curar totalmente.
20. Se alguém ferir a seu servo, ou a sua serva, com pau, e morrer debaixo da sua mão, certamente será castigado;
21. Porém se sobreviver por um ou dois dias, não será castigado, porque é dinheiro seu.
22. Se alguns homens pelejarem, e um ferir uma mulher grávida, e for causa de que aborte, porém não havendo outro dano, certamente será multado, conforme o que lhe impuser o marido da mulher, e julgarem os juízes.
23. Mas se houver morte, então darás vida por vida,
24. Olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé,
25. Queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe.
26. E quando alguém ferir o olho do seu servo, ou o olho da sua serva, e o danificar, o deixará ir livre pelo seu olho.
27. E se tirar o dente do seu servo, ou o dente da sua serva, o deixará ir livre pelo seu dente.
28. E se algum boi escornear homem ou mulher, que morra, o boi será apedrejado certamente, e a sua carne não se comerá; mas o dono do boi será absolvido.
29. Mas se o boi dantes era escorneador, e o seu dono foi conhecedor disso, e não o guardou, matando homem ou mulher, o boi será apedrejado, e também o seu dono morrerá.
30. Se lhe for imposto resgate, então dará por resgate da sua vida tudo quanto lhe for imposto,
31. Quer tenha escorneado um filho, quer tenha escorneado uma filha; conforme a este estatuto lhe será feito.
32. Se o boi escornear um servo, ou uma serva, dar-se-á trinta siclos de prata ao seu senhor, e o boi será apedrejado.
33. Se alguém abrir uma cova, ou se alguém cavar uma cova, e não a cobrir, e nela cair um boi ou um jumento,
34. O dono da cova o pagará; pagará em dinheiro ao seu dono, mas o animal morto será seu.
35. Se o boi de alguém ferir o boi do seu próximo, e morrer, então se venderá o boi vivo, e o dinheiro dele se repartirá igualmente, e também repartirão entre si o boi morto.
36. Mas se foi notório que aquele boi antes era escorneador, e seu dono não o guardou, certamente pagará boi por boi; 37. porém o morto será seu.”
Afirmamos que o homem somente será condenado no juízo eterno por não crer no Filho Unigênito de Deus, cuja pena eterna, será retribuída pelas suas obras feitas nas trevas sejam boas ou más, e somente através da conversão = novo nascimento (ato monergistico) acompanhado da fé e do arrependimento (ato sinergistico) o crente poderá ser salvo, por crer no Filho Unigênito de Deus.
Daí, se de outra forma Deus nos iluminar, entendemos que o suicídio decorrente do momento de confusão, loucura, medo, frustração, perturbação, etc não é causa de culpabilidade, que a própria Lei de Deus não atribui.
Portanto, a fé salvadora (novo nascimento, fé e arrependimento) no Filho de Deus é que garantem a vida eterna, por isso, é muito difícil ou humanamente impossível determinar a “perdição” de uma pessoa crente pelo suicídio, pois para Deus não há impossíveis. Sempre nos lembrando que em Israel há esperança.
O texto foi elaborado e formulado por convicção pessoal do escritor, com coletâneas proferidas por outros autores e extraídas da internet.
Marcel Lopes Batista
Sub censura
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Opinião diversa com a mesma conclusão

Pode uma pessoa que comete suicídio, ser salva?
por
Massimo Lorenzini
Pode uma pessoa que comente suicídio ser salva? O que segue abaixo é minha resposta a uma mulher cujo filho cometeu suicídio. Ela disse que ele professava fé em Cristo, mas permitiu a depressão sobrepujá-lo e finalmente acabar com sua própria vida.
Inicio a resposta...
Estou muito triste de ler sobre a tragédia de seu filho. Você me perguntou se você deve se angustiar sobre seu ato. Primeiro esta, como você sabe, é uma questão muito difícil para se responder com certeza. Na realidade, eu não penso que ela possa ser respondida com absoluta certeza. Assim, embora possamos fazer alguns esforços para determinar a condição espiritual da pessoa, no final das contas é o juízo final de Deus sobre a alma de uma pessoa. Segundo, permita-me dizer que eu não creio que o suicídio seja um pecado imperdoável. Terceiro, embora eu não creia que o suicídio seja um pecado imperdoável, eu ainda creio que ele seja pecado. Eu creio que Deus é o autor da vida e não está dentro dos nossos direitos acabar com qualquer vida, até mesmo a nossa.
Com respeito a seu filho, eu não estou muito esclarecido sobre a natureza do testemunho Cristão de seu filho. Permita-me compartilhar com você as marcas de uma genuína fé salvadora.
Primeiro, as seguintes evidências não provam nem desaprovam a fé de alguém:
A. Moralidade visível – Mateus 19:16-21; 23:27
B. Conhecimento intelectual – Romanos 1:21; 2:17ss
C. Envolvimento religioso – Mateus 25:1-10
D. Ministério ativo – Mateus 7:21-24
E. Convicção de pecado – Atos 24:25
F. Certeza – Mateus 23
G. Tempo de decisão – Lucas 8:13-14
Agora, aqui estão algumas provas de uma fé autêntica:
A. Amor a Deus – Salmos 42:1ss; Lucas 10:27; Romanos 8:7
B. Arrependimento do pecado – Salmos 32:5; Provérbios 28:13; Romanos 7:14ss; 2 Coríntios 7:10; 1 João 1:8-10
C. Humildade Genuína – Salmos 51:17; Mateus 5:1-12; Tiago 4:6,9s
D. Devoção à glória de Deus – Salmos 105:3; 115:1; Isaías 43:7, 48:10ss; Jeremias 9:23-24; 1 Coríntios 10:31
E. Oração contínua – Lucas 18:1; Efésios 6:18ss; Filipenses 4:6ss; 1 Timóteo 2:1-4; Tiago 5:16-18
F. Amor abnegado – 1 João 2:9ss; 3:14; 4:7ss; João 13:34-35; 1 Pedro 1:22
G. Separação do mundo – 1 Coríntios 2:12; Tiago 4:4ss; 1 João 2:15-17, 5:5
H. Crescimento espiritual – Lucas 8:15; João 15:1-6; Efésios 4:12-16
I. Vida obediente – Mateus 7:21; João 15:14ss; Romanos 16:26; 1 Pedro 1:2,22; 1 João 2:3-5
Se a primeira lista é verdadeira sobre uma pessoa e a segunda lista é falsa, há motivo para questionar a validade de uma profissão de fé. Todavia se a segunda lista é verdadeira, então a primeira também será.
Agora, visto que eu não conheço o testemunho de seu filho, eu não estou na posição de dizer se ele era um Cristão ou não. Você terá que olhar para o seu testemunho à luz da Palavra de Deus como eu compartilhei com você e tentar discernir isto tão difícil como ele possa ser.
Após fazer isto, se você crê que ele possuía uma fé genuína, então pode ser que ele fez a decisão de acabar com sua própria vida em um momento de confusão sem realmente pensar sobre isto. Neste caso é possível que o ato não necessariamente mostre que ele não era um crente verdadeiro. Por outro lado, pode ser que embora seu filho reivindicasse ser um crente, este ato final de suicídio demonstre seu verdadeiro caráter; que ele na realidade não era um crente verdadeiro durante todo o tempo. Este ato pode representar um ato final de incredulidade e uma rendição ao desespero e à desesperança antes do que a uma confiança no Deus vivo.
Assim é como John MacArthur, um professor da Bíblia muito respeitado hoje, responde a questão:
Pode alguém que comente suicídio ser salva? Suicídio é um pecado grave equivalente ao assassinato (Êxodo 20:13; 21:23), mas ele pode ser perdoado como qualquer outro pecado. E as Escrituras claramente dizem que aqueles redimidos por Deus foram perdoados de todos os seus pecados – passado, presente, e futuro (Colossenses 2:13-14). Paulo diz em Romanos 8:38-39 que nada pode nos separar do amor de Deus em Cristo Jesus.
Se um verdadeiro Cristão cometer suicídio em um tempo de extrema fraqueza, ele ou ela será recebido no céu (Judas 24). Mas nós questionamos a fé daqueles que tiram suas vidas ou até mesmo consideram isso seriamente – é bem provável que eles nunca tenham sido verdadeiramente salvos.
Eu digo que porque os filhos de Deus são definidos repetidamente nas Escrituras como aqueles que têm esperança (Atos 24:15; Romanos 5:2-5; 8:24; 2 Coríntios 1:10, etc.) e propósito na vida (Lucas 9:23-25; Romanos 8:28; Colossenses 1:29). E aqueles que pensam em cometer suicídio fazem assim porque eles não têm nem esperança nem propósito em suas vidas. Além do mais, alguém que repetidamente considera o suicídio está praticando pecado em seu coração (Provérbios 23:7), e 1 João 3:9 diz que “aquele que é nascido de Deus não comete pecado”. E finalmente, suicídio é freqüentemente a última evidência de um coração que rejeita o senhorio de Jesus Cristo, porque ele é um ato onde o pecador está tirando sua vida com suas próprias mãos completamente antes do que se submetendo a vontade de Deus para isso. Certamente muitos daqueles que tiraram suas vidas ouvirão aquelas terrificantes palavras do Senhor Jesus no julgamento – “Eu nunca vos conheci; Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade” (Mateus 7:23).
Assim, embora seja possível para um crente verdadeiro cometer suicídio, nós cremos que esta é uma ocorrência pouco comum. Alguém, considerando o suicídio, deve ser convidado acima de tudo para examinar a si mesmo para ver se ele está ou não na fé (2 Coríntios 13:5).
[Fim da citação de MacArthur]
Assim, para responder sua questão, você precisa avaliar da melhor maneira que puder, pela Palavra de Deus, se ele era um verdadeiro Cristão ou meramente um falso. Isto não será fácil, eu sei. Se você está convencida, pela Palavra de Deus e não por suas emoções ou qualquer outro padrão, que ele era um verdadeiro Cristão então você pode esperar ver seu filho novamente no Céu. Que sua confiança descase em Deus e na Sua Palavra e uma vez feita a avaliação sobre a condição de seu filho, não permita que você mesma seja influenciada pelas suas emoções ou pela reação de outros. Mas no final das contas, nosso julgamento concernente a uma pessoa ser salva ou não é limitado e não final. Apesar de podermos ter certeza de nossa salvação (1 João 5:13), somente Deus pode fazer a avaliação final sobre a alma de outra pessoa.
Quanto a você, possa a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo, estar com você (2 Coríntios 13:14).
Traduzido por: Felipe Sabino de Araujo Neto
Cuiabá-MT, 14 de Outubro de 2003.
http://www.monergismo.com/
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Suicídio
Vincent,

Eu penso que uma pessoa que comete suicídio pode ser salva.Você pensa que 1Coríntios 10:13 apresenta um problema para esta visão?
Obrigado,Felipe Sabino

Suicídio é um ato muito perigoso. Primeiro, parece que é correto dizer que ele é equivalente ao assassinato, visto que envolve tirar uma vida que ninguém tem permissão moral de Deus para tirar. Segundo, para aquele que comete este ato, ele é ainda mais final do que assassinar outro alguém, visto que neste caso o assassino também é aquele que é assassinado. Não há nenhuma chance de se arrepender.
Dito isso, é possível que uma pessoa que se mate possa, todavia, ser salva. Eu penso que isso depende do porquê ela cometeu o suicídio. Ela é insana? Está sofrendo depressão extrema? Está sob algum tipo de pressão e pensa que o suicídio é a sua única opção? Alguns casos podem ser muito difíceis para um estranho julgar. Novamente, não há nenhuma chance de arrependimento. Se a pessoa é salva, é somente devido à graça de Deus e ao sangue expiatório de Cristo, que já pagou por todos os seus pecados.
Não, eu não penso que 1Coríntios 10:13 necessariamente contradiga esta visão. TODO e QUALQUER pecado é um pecado contra 1Coríntios 10:13. Isso simplesmente significa que nunca há uma escusa para o pecado, incluindo o suicídio. Mas nós ainda pecamos frequentemente, e recebemos o perdão por isso. Da mesma forma, isso poderia significar que o suicídio nunca é necessário, e é errado uma pessoa pensar que ele é a sua única opção. Mas novamente, nenhum pecado jamais é necessário, ou a única opção de uma pessoa.
Mesmo se concordarmos que uma que se mate possa ser salva, devemos insistir que este é um ato muito perigoso e arriscado, e fazer o máximo para advertir as pessoas contra ele. A melhor solução em longo prazo, certamente, não é esperar até que alguém chegue ao ponto de suicídio, mas a pessoa exercitar-se na fé e piedade diária, e obter a ajuda e encorajamento de uma comunidade cristã. Vincent
http://monergismo.blogspot.com/2006/07/suicdio.html
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Poderá ir ao céu o “cristão’ que cometeu suicídio?

É certo que o cristão não perderá a salvação caso sofra de algum distúrbio físico ou psíquico (há casos em que uma disfunção do físico acarreta distúrbios psíquicos) e cometa o suicídio. Porém, se de outro modo, alguém que se intitula cristão, deliberadamente atentar contra a própria vida como fazem os seguidores de Maomé, como será engrandecido o nome do Senhor em tamanho desatino? (Fl 1:20 -26).
"E ali haverá uma estrada, um caminho, que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, mas será para aqueles; os caminhantes, até mesmo os loucos, não errarão" (Is 35:8)
Nestes temas complexos nada melhor que nos socorrer das Escrituras.
Ora, se uma pessoa que não crê em Cristo comete suicídio é certo que não será salva. Por qual motivo: Porque ela suicidou-se, ou porque não creu em Cristo? Sem medo de errar: um suicida não será salvo porque não creu no Unigênito Filho de Deus!
Não é porque violou algum mandamento que o descrente não será salvo (Agostinho argumentou que o suicídio era uma violação do sexto mandamento). Também não é por ter deixado de fazer ‘confissão de pecado’ que não será salvo. Antes, irá para a condenação eterna por não ter entrado pela porta estreita que é Cristo.
Não é a confissão de algum erro de conduta, também nomeado de pecado, que irá livrar o homem do fogo do inferno, visto que, tal confissão tem por base um arrependimento de obras mortas, e não uma mudança de conceito acerca de como alcançar a salvação (arrependimento verdadeiro). (Tomas de Aquino acreditava que o suicídio era o mais fatal de todos os pecados, porque a ‘vítima’ não poderia se arrepender e confessar o seu delito).
Alguém que professa a verdade do evangelho e deixa levar-se por alguma idéia suicida será salvo? A resposta será dada em duas etapas.
De onde vem a idéia suicida? Qual a origem do suicídio? Ora, é corrente que a idéia suicida é proveniente de algum distúrbio psíquico, visto que tais idéias surgem e se instalam em pessoas com problemas de depressão, ansiedade, psicose, etc.
Tais distúrbios associados aos seguintes fatores aumentam o risco de suicídio: isolamento social, falta de amigos, não ser casado, não morar com outras pessoas, não ter filhos, não ser religioso, etc.
O que se observa é que a idéia suicida decorre de algum problema psíquico.
Sabemos também que todos os homens entram pela porta larga ao nascerem segundo Adão, e que seguem por um caminho que os conduzirá à perdição. Sabemos também que é necessário ao homem nascer de novo (entrar pela porta estreita), para que possam trilhar o novo e vivo caminho que conduz à vida eterna (Jesus).
Ora, se uma pessoa aceita a Cristo segundo a verdade do evangelho, ela entrou pela porta estreita e segue pelo caminho que o conduzirá a salvação. Após ter entrado pela porta que é Cristo é possível errar o caminho por causa de um distúrbio psíquico? Não!
Não será um distúrbio psíquico que separará o cristão do amor de Deus em Cristo. Não é a morte ou a vida que separará o Cristão do amor de Deus (Rm 8:38).
No milênio haverá para os remanescentes de Israel uma estrada, um caminho, denominado de “O caminho Santo”. O imundo (ímpios) não andará pelo Caminho Santo. O caminho será exclusivo para os separados por Deus (os remidos). O caminho pertencerá àqueles que foram fortalecidos e que não temem ( Is 35:3 e 4).
Naquele dia os ‘caminhantes’, ou seja, os remidos, não errarão! Nem mesmo os loucos errarão o caminho, pois foram resgatados pelo Senhor ( Is 35:9-10).
Se no milênio a graça de Deus se mostrará maravilhosa àqueles que virão à Sião restaurada, que se dirá hoje, na dispensação da graça. Quem entra por Cristo, a porta estreita, jamais percorrerá outro caminho.
Sobre este mister, diz o salmo primeiro: “Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; porém, o caminho dos ímpios perecerá” ( Sl 1:6). O caminho que pertence aos justos é conhecido pelo Senhor, ou seja, está intimamente ligado a Ele. Já o caminho dos ímpios perecerá, visto que é um caminho que conduz a perdição ( Mt 7:3).
O evangelho (fé em) de Cristo é para salvação do homem, livrando-o da condenação estabelecida em Adão. Por vezes, a crença (fé) na verdade do evangelho (fé) é suficiente para livrar o homem de algum distúrbio psíquico. Porém, vale salientar que está não é a regra, e quem sofre de distúrbios psíquicos precisam de tratamento psicológico ou psiquiátrico específico.
Jó diante das agruras que lhe foram impostas amaldiçoou o dia do seu nascimento e desejou não ter nascido “Por que não morri eu desde a madre? Em saindo do ventre, não expirei?” (Jó 3:11), contudo continuo confiando no Deus da sua salvação. Diante das agruras desta vida o cristão deve se armar da mesma confiança de Jó.
Agora, o que tornou Judas diferente de outros homens que foram salvos? O suicídio? Não! Judas não foi salvo porque deu cabo de sua própria vida, antes porque não creu na misericórdia de Deus manifesta aos homens.
Qual a traição maior: a de Judas ou a de Pedro? Por certo que elas são equivalentes. Porém, diferente de Judas, Pedro ao ver-se ‘infiel’ recobrou-se do seu erro de conduta e confiou em Quem é fiel e nunca se demove da sua fidelidade. Pedro continuou a produzir os frutos (frutos dos lábios) dignos do arrependimento: professando a sua salvação em Cristo.
Judas, por sua vez, tomado de arrependimento pela infidelidade ao Mestre, não se arrependeu para salvação (não mudou o seu conceito de como se dá a salvação em Cristo), antes se arrependeu à vista do seu comportamento (arrependimento de obras mortas), o que muitos entendem ser remorso.
O apóstolo Paulo demonstra que a sua esperança e expectativa eram intensos, e que jamais seria confundido. Ele tinha plena confiança que Cristo haveria de ser engrandecido no seu corpo, tanto em vida ou através da morte ( Fl 1:20 ). O firme fundamento de Paulo era Cristo, pois o viver é Cristo, e morrer em Cristo é lucro (v. 21).
Paulo nutria o desejo de partir deste mundo e estar com Cristo, porém, o amor pelos irmãos era maior que o desejo pelo ‘melhor do mundo vindouro’. Paulo tinha certeza que ficaria e permaneceria em meio aos cristãos para proveito e gozo da fé (do evangelho). O texto por si só demonstra que o apóstolo, mesmo tendo o desejo de estar com Cristo, não nutria idéias suicidas.
É certo que o cristão não perderá a salvação caso sofra de algum distúrbio físico ou psíquico (há casos em que uma disfunção do físico acarreta distúrbios psíquicos) e cometa o suicídio. Porém, se de outro modo, alguém que se intitula cristão, deliberadamente atentar contra a própria vida como fazem os seguidores de Maomé, como será engrandecido o nome do Senhor em tamanho desatino? (Fl 1:20 -26).
Os apóstolos eram alvos de múltiplos sofrimentos, prisões, escárnios, perseguições, torturas, porém, não desistiam de viver. Embora esperassem ser revestidos da imortalidade, nenhum deles, nenhum sequer apressou de moto próprio a hora de partir. Estavam certos de que “... foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele..." ( Fl 1:29).
CONCLUSÃO: Portanto, quem professa a verdade do evangelho e não sofre de nenhum distúrbio grave de ordem psíquica, jamais intentará contra a própria vida.
Extraído: http://www.ibiblia.net/artigos/podera-ir-ao-ceu-o-cristao-que-cometeu-suicidio

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